O
gerador que faz do astro gasoso o que ele é fica bem no miolo. No
centro da bola incandescente há uma região onde a pressão -
exercida pelas camadas externas – é milhões de vezes maior do que
no interior da Terra. Essa força poderosa espreme os átomos de
hidrogênio que compõem o Sol, uns contra os outros. Apertados, eles
se fundem (transformando-se em hélio) e liberam uma quantidade
enorme de energia, na forma de luz e de calor, iluminando e aquecendo
todos os planetas do sistema solar.
Toda
estrela é assim. Sentimos mais a energia do Sol porque ele está
próximo da Terra. “Um dia, todos esses átomos do núcleo solar
vão se fundir, a energia vai acabar e o Sol, se apagar”, conta o
físico Adriano Natale, da Universidade Estadual Paulista. “Mas
ainda há combustível para bilhões de anos”. (Super, 05/1999).
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