É
um fenômeno químico chamado de bioluminescência. Ele resulta da
oxidação (processo em que um átomo perde elétrons) de uma
substância combustível produzida pelo próprio vaga-lume, a
luciferina. Ela é uma substância vital que gera energia (em forma
de luz) para a sobrevivência do animal.
É
uma luz fria, não tem radiação infravermelha apreciável.
São
três espécies de besouros que possuem órgãos luminescentes,
destacando-se os representantes das famílias Elateridae e
Lampyridae, conhecidos como “pirilampos” e “vaga-lumes”. Nos
vaga-lumes, a luz resultante é de uma cor esverdeada. Ela serve como
um meio de comunicação entre os insetos: afugenta os predadores e
atrai parceiros para a reprodução. Por isso, mínimas variações
(cor, intensidade, freqüência) são encontradas nas diferentes
espécies (Fonte: Élio Corseuil, professor de entomologia da
PUC-RSva; Galileu, 09/2004).
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