Os
cientistas ainda não chegaram a uma conclusão final sobre o
assunto.
Os
raios utilizados no bronzeamento artificial são as chamadas
radiações ultravioleta A (UVA), cujo comprimento de onda vai de 320
a 400 nanômetros. Os raios estimulam os melanócitos, células que
fabricam pigmento melânico, provocando o bronzeamento da pele.
Experiências realizadas em roedores demonstram que o UVA causa
mutações nos genes e, conseqüentemente, o câncer. Mas, para
chegar a esse resultado, os animais foram submetidos a doses de
radiação muito mais altas que as usadas no bronzeamento
artificial.Como ainda persistem as suspeitas de que o bronzeamento
artificial pode ser cancerígeno, é aconselhável aguardar os
resultados finais das pesquisas que estão em andamento (Fonte:
Luciano Ângelo Calvis, diretor do Departamento de Tumores de Pele da
Fundação Antonio Prudente, Hospital A. C Camargo, de São Paulo;
Globo Ciência, 09/1997).
Nenhum comentário:
Postar um comentário