Existem
três tipos. O Brasil utiliza, desde 1992, o chamado cartão
indutivo, tecnologia totalmente desenvolvida em nosso país. “Ele
contém uma série de células ligadas a microfusíveis, que
correspondem aos créditos telefônicos. O sistema é conhecido como
indução magnética: a leitura se dá pela corrente elétrica
induzida nos circuitos da máquina leitora e do cartão. Esses
circuitos são capazes de identificar os créditos, que são
queimados um a um”, afirma o engenheiro eletrônico Sílvio Barbin,
da USP. Não faltam vantagens ao cartão indutivo: Imune a fatores
externos como calor, umidade e campos magnéticos, pode ser inserido
em qualquer posição e tem custo baixo de produção. Outros países
usam o cartão a chip (é isso mesmo: com um microprocessador
embutido) ou o cartão magnético, o mais comum de todos, que adota o
mesmo processo de gravação das fitas cassetes (uma tarja com
partículas metálicas). Super, 09/2002.
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