Não.
Segundo o Instituto de Pesquisa Energéticas e Nucleares (IPEN), de
São Paulo, que mediu os níveis de radiação X nos monitores de
computador, os valores encontrados estão, em média, 15 vezes abaixo
do limite máximo de 0,0005 R/h (ou roentgen por hora, a unidade que
indica o dano biológico provocado pela radiação X). Esse é o
índice recomendado pela agência Internacional de Energia atômica
(AIEA), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU)
encarregado do desenvolvimento de energia nuclear para fins pacíficos
e em segurança. Além desses valores, obtidos para uma distância de
5 centímetros da tela, aferiu-se que os níveis de radiação nos
olhos e nas gônatas – ovários e testículos, produtores das
células sexuais que transmitirão os danos hereditários causados
pela radiação à geração seguinte - são bem menores que o
permitido pela AIEA (Galileu,
04/1999).
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